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Derrota assusta e deixa lições, mas Brasil tem pontos positivos para levar em conta

Com 21 finalizações, Seleção apresenta volume ofensivo, mas esbarra em um goleiro camaronês inspirado

No vestibular do professor Tite, o Brasil encerrou a primeira fase da Copa do Mundo com um susto, mas tem coisas boas para levar em conta. Por mais que a derrota diante de Camarões ligue um alerta e acabe com a invencibilidade em fase de grupos que vinha desde 2002, a Seleção apresentou volume ofensivo e repertório para se aproximar do gol. Gabriel Martinelli foi o destaque absoluto na busca por novas oportunidades.

Para chegar nas 21 finalizações, o Brasil abusou das jogadas de lado do campo e teve em Epassy um vilão que se mostrou intransponível. O goleiro camaronês realizou pelo menos quatro grandes defesas, duas delas de cinema em lances de Martinelli. A busca pelo gol, por outro lado, fez com que a equipe de Tite permitisse espaços que Camarões já tinha utilizado para colocar Ederson para trabalhar antes mesmo do gol de Aboubakar.

O time africano impôs dificuldade para a saída de bola brasileira no início da partida. Militão e Fabinho erraram passes que não costumam errar, e Antony pela direita foi a válvula de escape com jogadas individuais. A partir dos 20 minutos, a correria de Camarões diminuiu e o Brasil se tornou dono do jogo usando a velocidade de Martinelli pela esquerda e boas combinações de Rodrygo e Gabriel Jesus por dentro.

Defensivamente, Camarões pautou seu jogo em cima de Daniel Alves e criou dificuldade para o lateral e para Militão. Por ali, saiu o cruzamento para cabeça de Mbeumo, já aos 47, na primeira finalização sofrida pelo Brasil na reta do gol. Ederson espalmou bonito.

Bremer foi a outra grande notícia da sexta-feira. O zagueiro da Juventus apresentou uma serenidade de veterano e levou a melhor em praticamente todos os duelos, tentativas de antecipação e cobertura. No lance do gol de Camarões, se posicionou para fazer a sobra de Marquinhos e viu Aboubakar se posicionar entre ele e Militão. Desajuste em jogada onde o Brasil estava exposto no campo ofensivo.

O segundo tempo foi mais aberto, com trocação franca dos dois times, e muitos espaços que o Brasil seguiu explorando pelos lados do campo. Martinelli seguiu como melhor opção, mas em alguns momentos faltava presença de área para a a Seleção. Foi quando Tite colocou Pedro em campo no lugar de Gabriel Jesus.

O Brasil tinha campo, mas muitas vezes Everton Ribeiro e Bruno Guimarães recebiam com os companheiros distantes na intermediária ofensiva. A troca de Antony por Raphinha foi importante para que o setor ofensivo ficasse mais equilibrado, também com ações pela direita. E o gol brasileiro parecia questão de tempo com jogadas saindo pelos dois lados. Não foi.

Depois de tanto atacar pela esquerda, Camarões esticou bola em velocidade na direita onde o Brasil tinha Marquinhos improvisado. O cruzamento entre os zagueiros encontrou Aboubakar livre para testar e superar Ederson.

A Seleção ainda conseguiu pressionar em busca do empate, Bruno Guimarães teve duas boas oportunidades. A derrota, porém, foi inevitável.

Alerta ligado em uma Copa do Mundo repleta de zebra, mas há coisas boas para se levar da noite de sexta no Lusail. Martinelli e Bremer as principais delas.

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